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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
14/12/2007 |
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Data da última atualização: |
18/08/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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Autoria: |
SILVA, S. de O. e. |
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Afiliação: |
Sebastião de Oliveira e Silva, CNPMF. |
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Título: |
Variedades de bananeira. |
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Ano de publicação: |
2007 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SEMANA INTERNACIONAL DA FRUTICULTURA, FLORICULTURA E AGROINDÚSTRIA, 14., 2007. Frutal 2007: agronegócio e responsabilidade social [anais]. Fortaleza: Instituto Frutal, 2007. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
As variedades de bananeira mais difundidas no Brasil são: Prata, Pacovan, Prta Anã, Maçã, Mysore, Terra e D?Angola pertencentes ao grupo AAB e utilizadas unicamente para o mercado interno. Já as do grupo genômico AAA, Nanica, Nanicão e Grande Naine são usadas principalmente para exportação. Em menor escala, também são plantadas a ?Ouro? (AA), ?Figo Cinza? e ?Figo Vermelho? (ABB), ?Caru Verde? e ?Caru Roxa? (AAA). Dentre estas as variedades Prata, Prata Anã e Pacovan são responsáveis por aproximadamente 60% da área cultivada com banana no Brasil (Tabelas 1 e 2). As bananas ?Pacovan?, Prata?, ?Terra? e ?Mysore? apresentam porte alto. A ?Maçã? é altamente suscetível ao mal-do-Panamá, as variedades Nanica, Nanicão, Grande Naine, Terra e D?Angola apresentam alta suscetibilidade aos nematóides e a ?Mysore? está infectada com BSV. |
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Thesagro: |
Banana; Fruticultura; Melhoramento Genético Vegetal. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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100 1 $aSILVA, S. de O. e.
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260 $aIn: SEMANA INTERNACIONAL DA FRUTICULTURA, FLORICULTURA E AGROINDÚSTRIA, 14., 2007. Frutal 2007: agronegócio e responsabilidade social [anais]. Fortaleza: Instituto Frutal$c2007
520 $aAs variedades de bananeira mais difundidas no Brasil são: Prata, Pacovan, Prta Anã, Maçã, Mysore, Terra e D?Angola pertencentes ao grupo AAB e utilizadas unicamente para o mercado interno. Já as do grupo genômico AAA, Nanica, Nanicão e Grande Naine são usadas principalmente para exportação. Em menor escala, também são plantadas a ?Ouro? (AA), ?Figo Cinza? e ?Figo Vermelho? (ABB), ?Caru Verde? e ?Caru Roxa? (AAA). Dentre estas as variedades Prata, Prata Anã e Pacovan são responsáveis por aproximadamente 60% da área cultivada com banana no Brasil (Tabelas 1 e 2). As bananas ?Pacovan?, Prata?, ?Terra? e ?Mysore? apresentam porte alto. A ?Maçã? é altamente suscetível ao mal-do-Panamá, as variedades Nanica, Nanicão, Grande Naine, Terra e D?Angola apresentam alta suscetibilidade aos nematóides e a ?Mysore? está infectada com BSV.
650 $aBanana
650 $aFruticultura
650 $aMelhoramento Genético Vegetal
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Algodão. Para informações adicionais entre em contato com cnpa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
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Data corrente: |
18/11/2021 |
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Data da última atualização: |
18/11/2021 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
B - 3 |
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Autoria: |
VALE, W. S. do; CASTELLANI, M. A.; NOVAIS, V. R. de; DIAS, W. S. R.; LIMA, A. C. S.; RIBEIRO, E. B.; CARDOSO, A. D.; SILVA, C. A. D. da. |
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Afiliação: |
WILLIAN S. DO VALE, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia; MARIA A. CASTELLANI, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia; VICTOR R. DE NOVAIS, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia; WELLINY S. R. DIAS, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia; ANA CAROLINA S. LIMA, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia; EDENILSON B. RIBEIRO, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia; ADRIANA D. CARDOSO, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia; CARLOS ALBERTO DOMINGUES DA SILVA, CNPA. |
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Título: |
Dry bolls and their association with Anthonomus grandis grandis Boheman (Coleoptera: Curculionidae) survival through cotton fallow periods. |
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Ano de publicação: |
2021 |
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Fonte/Imprenta: |
The Canadian Entomologist, v. 153, n. 6, p. 714-725, 2021. |
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DOI: |
https://doi.org/10.4039/tce.2021.40 |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
ABSTRACT - The boll weevil, Anthonomus grandis grandis Boheman (Coleoptera: Curculionidae), can remain inside dry and deformed reproductive structures of cotton, Gossypium hirsutum Linnaeus (Malvaceae), known as dry bolls, during the cotton fallow to infest the next cotton crop. In this study, the influence of cotton cultivars and sowing densities on the formation of dry bolls was evaluated. In addition, dry bolls were dissected and internal structures that were related to boll weevil development were estimated. Finally, the presence and survival of boll weevils inside dry bolls were evaluated. The results indicate that the number of dry bolls, empty pupal cells, and emergence holes was influenced by cultivar and not by sowing density. Almost onequarter (22.53%) of adult boll weevils examined was found alive inside the dry bolls after 10 weeks, which is slightly longer than the duration of cotton fallow in Brazil?s main cotton-producing regions. Therefore, remaining inside the dry bolls is an important survival strategy for boll weevils during the cotton fallow period, and cotton cultivars with a greater propensity for the formation of dry bolls might favour survival of the pest during this period. |
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Thesagro: |
Algodão; Anthonomus Grandis; Bicudo; Gossypium Hirsutum; Pousio; Praga de Planta; Variedade. |
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Thesaurus NAL: |
Anthonomus grandis grandis; Cotton; Cultivars; Gossypium. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02262naa a2200349 a 4500
001 2136266
005 2021-11-18
008 2021 bl uuuu u00u1 u #d
024 7 $ahttps://doi.org/10.4039/tce.2021.40$2DOI
100 1 $aVALE, W. S. do
245 $aDry bolls and their association with Anthonomus grandis grandis Boheman (Coleoptera$bCurculionidae) survival through cotton fallow periods.$h[electronic resource]
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520 $aABSTRACT - The boll weevil, Anthonomus grandis grandis Boheman (Coleoptera: Curculionidae), can remain inside dry and deformed reproductive structures of cotton, Gossypium hirsutum Linnaeus (Malvaceae), known as dry bolls, during the cotton fallow to infest the next cotton crop. In this study, the influence of cotton cultivars and sowing densities on the formation of dry bolls was evaluated. In addition, dry bolls were dissected and internal structures that were related to boll weevil development were estimated. Finally, the presence and survival of boll weevils inside dry bolls were evaluated. The results indicate that the number of dry bolls, empty pupal cells, and emergence holes was influenced by cultivar and not by sowing density. Almost onequarter (22.53%) of adult boll weevils examined was found alive inside the dry bolls after 10 weeks, which is slightly longer than the duration of cotton fallow in Brazil?s main cotton-producing regions. Therefore, remaining inside the dry bolls is an important survival strategy for boll weevils during the cotton fallow period, and cotton cultivars with a greater propensity for the formation of dry bolls might favour survival of the pest during this period.
650 $aAnthonomus grandis grandis
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650 $aVariedade
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700 1 $aSILVA, C. A. D. da
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Embrapa Algodão (CNPA) |
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